terça-feira, 30 de dezembro de 2008

FELIZ 2009



A PAZ ... para um MUNDO MELHOR

Deve haver um lugar dentro do seu coração
Onde a paz brilhe mais que uma lembrança
Sem a luz que ela traz já nem se consegue mais
Encontrar o caminho da esperança

Sinta, chega o tempo de enxugar o pranto dos homens
Se fazendo irmão e estendendo a mão

Só o amor, muda o que já se fez
E a força da paz junta todos outra vez
Venha, já é hora de acender a chama da vida
E fazer a terra inteira feliz

Se você for capaz de soltar a sua voz
Pelo ar, como prece de criança
Deve então começar outros vão te acompanhar
E cantar com harmonia e esperança

Deixe, que esse canto lave o pranto do mundo
Pra trazer perdão e dividir o pão.

Só o amor, muda o que já se fez
E a força da paz junta todos outra vez
Venha, já é hora de acender a chama da vida
E fazer a terra inteira feliz

Quanta dor e sofrimento em volta a gente ainda tem,
Pra manter a fé e o sonho dos que ainda vêm.
A lição pro futuro vem da alma e do coração,
Pra buscar a paz, não olhar pra trás, com amor.

Se você começar outros vão te acompanhar
E cantar com harmonia e esperança.

Deixe, que esse canto lave o pranto do mundo
Pra trazer perdão e dividir o pão.

Só o amor, muda o que já se fez
E a força da paz junta todos outra vez
Venha, já é hora de acender a chama da vida
E fazer a terra inteira feliz

Só o amor, muda o que já se fez
E a força da paz junta todos outra vez
Venha, já é hora de acender a chama da vida
E fazer a terra inteira feliz

Só o amor, muda o que já se fez
E a força da paz junta todos outra vez
Venha, já é hora de acender a chama da vida
E fazer a terra inteira feliz

Venha, já é hora de acender a chama da vida
E fazer a terra inteira feliz

Inteira feliz ...

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

FESTAS FELIZES


terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Feliz Natal....




A História do Presépio de Natal Ao lado do pinheirinho e dos presentes,o presépio é talvez uma das mais antigas formas de caracterização do Natal.
A palavra presépio significa “um lugar onde se recolhe o gado; curral, estábulo”.




Porém, esta também é a designação dada à representação artísticado nascimento do Menino Jesus num estábulo.
Presépio de Natal: o início da tradição



No ano de 1223, no lugar da tradicional celebração do natal na igreja,São Francisco, tentando reviver a ocasião do nascimento do Menino Jesus,festejou a véspera do Natal com os seus irmãos e cidadãos de Assisna floresta de Greccio.




São Francisco começou então a divulgar a idéiade criar figuras em barro que representassem o ambiente do nascimento de Jesus.De lá pra cá, não há dúvidas que a tradição do presépio natalinose difundiu pelo mundo criando uma ligação com a festa do Natal.




Já no século XVIII, a recriação da cena do nascimento de Jesus estavacompletamente inserida nas tradições de Nápoles e da Península Ibérica.Neste mesmo século, vindo de Nápoles, o hábito de manter o presépionas salas dos lares com figuras de barro ou madeira difundiu-sepor toda a Europa e de lá chegou ao Brasil.






Hoje, nas igrejas e nos lares cristãos de todo o mundo são montados presépios recordando o nascimento do Menino Jesus, com imagens, de madeira,barro ou plástico, em tamanhos diversos.






Atualmente, tradições natalinas antigas como a árvore de natal,o Papai Noel, a ceia de natal, o presépio e as músicas natalinas


dão forma à celebração do Natal ao redor do mundo.




Feliz Natal , é o meu desejo para todos vocês!!!


Abraço fraterno e carinhoso,




Marcinha*




sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Bom Fim de Semana...


quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

ALGUNS DESEJOS DE NATAL


ALGUNS DESEJOS DE NATAL

Marcial Salaverry

..............

Que neste Natal, nada lhe corra mal...

Desejo-lhe felicidade, com toda liberdade...

Sorria... cante...

a todos encante...

Ame...

E seu amor proclame...

Viva um amor, em todo seu esplendor...

Sonhe... sonhos felizes e risonhos...

Use mais seu sorriso, esqueça um pouco o siso...

Não vale a pena ter só juizo, para a vida dá muito prejuizo...

Seja um pouco maluca, mesmo que lhe funda a cuca...

Saia na chuva...

Não seja tão impoluta, vá à luta...

Então querida, vamos viver a vida?

Vai lhe cair como uma luva...

Tenha espírito natalino,

cante para Jesus um hino,

mas que só fale de amor, e também de paz...

Vamos os pedidos esquecer,

e apenas agradecer por tudo que nos deu...

Vamos a todos abraçar,

e um Feliz Natal desejar...

O bem do desapego


O BEM DO DESAPEGO

Letícia Thompson

.........
É quando nos preparamos para mudar que percebemos a quantidade de coisas que guardamos sem necessidade.
Nem sabemos por que o fazemos,
mas temos medo de um dia precisar disso ou daquilo e vamos acumulando nossas preciosidades, se assim podemos dizer.
Grande armário é o nosso coração e a nossa alma! Imagino que se um dia tivéssemos que "mudar" esse pedacinho de nós, encontraríamos nele muitas coisas desnecessárias das quais tivemos dificuldade para
nos desvencilhar.
Como nos nossos armários há roupas que nem nos cabem mais, nas gavetas objetos inúteis, há nesse nosso coração certamente sentimentos que há muito deixaram de nos servir, mas que continuam intactos, como se o tempo para eles não tivesse passado.
As águas correm nos rios, mas não no nosso interior.
Elas levam o que encontram pela frente, mas nós nos apegamos ao inútil e nos impedimos assim de desembocar no grande mar da vida que nos oferece novos horizontes.
Se um dia decidirmos mudar de casa e nos oferecermos uma nova vida, não precisamos deixar tudo e nem carregar tudo.
Um coração sábio saberá escolher o que deve ser aproveitado ou não.
Os carinhos que recebemos permanecerão intactos, mesmo se as flores se secaram e as cartas se perderam.
Antigas e amareladas mágoas nunca têm utilidade, a não ser para envelhecer e entristecer nossa alma. Coisas que começamos e nunca terminamos ou continuamos,
ou desistimos.
Não é vergonhoso deixar coisas para trás, pesado mesmo é seguir em frente carregando essas mesmas coisas que nem sabemos onde
vamos colocar.
Valioso demais é nosso coração para que seja maltratado, para que seja a ele negada a chance de se oferecer novas oportunidades e
novos ares.
Cultivar no seu jardim a flor do desapego não significa amar menos ou deixar de apreciar o que de bom
a vida nos oferece.
Apenas mudar nosso olhar em relação ao mundo e se dizer que as coisas realmente bonitas e importantes ficam gravadas para sempre nas paredes da nossa alma, seja qual for nosso caminho.

Feliz Natal




Que o espírito do Natal possa:

Sensibilizar a todos por um mundo mais justo e sem violência;
que o amor triunfe sobre o ódio;
que o "Ser" seja mais importante que o "Ter" ;
que Deus abençoe a todos nós com Saúde, Paz, Amor, Sabedoria e Alegria !

BOAS FESTAS !

CLAUDIA LINS E FAMÍLIA

Reflexão



Se você quer ser bem-sucedido, precisa ter dedicação total,

buscar seu último limite e dar o melhor de si mesmo.
(Ayrton Senna)


O único lugar onde o sucesso vem antes de trabalho é no dicionário.

(A. Einstein)

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

MAESTRO ADRIANO MACHADO: "Um presente de um grande Professor"

MAESTRO ADRIANO MACHADO: "Um presente de um grande Professor"

Sucesso é a sua história de raiz ,fazendo da música a sua Pátria.Do seu coração generoso nos chega a poesia de gratidão aos mestres,a harmonia da sua família ,o espaço para os amigos e fãs.
Parabéns pela iniciativa da Fernanda que ao criar este blog
nos presenteou com a possibilidade de estarmos próximos de sua arte,acompanhando a sua carreira.
Com carinho,

Cristina Siqueira

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Que enigmas guarda o romance de Dom Casmurro?



Estreia hoje a Minissérie "Capitu" na Rede Globo
"Olhar de cigana oblíqua e dissimulada...” Esta é a comparação que marca e define a personagem mais conhecida das Artes Literárias, Capitu. Criação do maior escritor brasileiro, Machado de Assis, a sedutora personagem transita por décadas pelas páginas do romance Dom Casmurro, impassível as especulações de gerações de leitores acerca de sua suposta traição.
O enredo do clássico literário retrata a história de amor entre os personagens, Bento Santiago e Capitu. Romance que se inicia na infância e se concretiza na maturidade com o enlace do casal e o nascimento do primeiro filho, Ezequiel.
A partir do nascimento do primogênito, começam a pairar na mente inquieta de Bentinho as primeiras dúvidas quanto à paternidade do menino. Isto porque transitava em meio à família, a presença sedutora do amigo de infância do casal, Escobar.
E é pela similaridade entre o olhar de Ezequiel e Escobar, percebida pela visão enciumada de Bentinho, que se instala a dúvida sobre a fidelidade de Capitu. Essa dúvida vai acompanhar tragicamente a história dos personagens até o último capítulo e, saltar das páginas ficcionais para as salas de aulas, mesas de bares e outros tantos círculos de estudos e bate-papo.
Isso se deve, obviamente, à maestria de Machado na escolha do personagem Bentinho para portador e narrador das memórias do triângulo mais famoso da literatura brasileira.
Ao escolher a perspectiva de Bentinho para desenvolver o enredo, Machado cria o contexto inóspito que desestabilizará quaisquer tentativas de resolver definitivamente a dúvida sobre a suposta traição de Capitu.
Esta impossibilidade deve-se, principalmente, a natureza ambígua, instável e insegura de Bentinho, características que lançarão dúvidas sobre a veracidade de suas percepções e, conseqüentemente, de seus relatos, que transitarão entre fato e ficção, sendo esta última, conseqüência indiscutível do ciúme doentio que carrega.
Diante das inúmeras leituras feitas sobre Dom Casmurro, não cabe mais seguir pelo terreno da obviedade, tentando decifrar o enigma da traição. Hoje o romance oferece outros elementos de análise que o transformam em precursor da literatura pós-moderna.
Isto é facilmente observável na construção da narrativa que transgride uma perspectiva linear, permitindo uma leitura atemporal e passível a ressignificação de sentidos. Está presente também na escolha da temática do enredo, visto que Dom Casmurro está mais para um tratado sobre o ciúme que um reles romance romântico. E para falar categoricamente sobre o assunto, Machado opta por seguir o viés da prosa em detrimento do discurso monocromático e científico.
Outro elemento pós-moderno se evidencia quando o autor evoca a subjetividade humana, representada pela dúvida, como a verdadeira protagonista do enredo e desloca Bento e Capitu para um segundo plano colaborativo, como receptáculos da essência humana.
Tais estratégias transcendem as ultrapassadas fórmulas de criar que estereotipam os personagens e os distanciam da natureza complexa dos seres de carne e osso. Bentinho, por exemplo, como um casmurro qualquer, é atormentado pelas mazelas próprias da existência e tem seu psiquismo perturbado, o que o leva a cambalear para a compreensão insana da realidade.
Figura do anti-herói, do anti-galã, Bento é a concretização do anti-maniqueísmo, assim como os demais personagens que não se afiguram nas polarizações do bem ou mal, perspectiva comum utilizada na época por outros autores.
Outro aspecto importante a ser agregado ao caráter pós-moderno de Machado, diz respeito à constituição dada a personagem feminina. Capitu é o contraponto de Bento e, ressalte-se, criada e descrita por um homem e narrada pela persona de outro. Uma mulher extremamente atraente. Muito mais pela inteligência e esperteza que propriamente por sua beleza, como sugerem algumas descrições da personagem. Aos olhos de Machado, ela extrapola a perspectiva de mulher etérea e frágil, idealizada pelo Romantismo.
Já o discurso de Machado é permeado de ironia, senso de humor e sarcasmo. Além disso, o autor “prende” a atenção do leitor por meio de intervenções que o instigam a permanecer ligado à narrativa.
No entanto, Machado vai além do que possa imaginar a nossa limitada capacidade de leitura.
Em Dom Casmurro, Machado propõe um diálogo com outro clássico da literatura universal, Otelo, de Willian Shakespeare. Essa intertextualidade acontece por meio da temática, o ciúme, que destrói em ambas as histórias os supostos triângulos amorosos. Em Otelo, Desdêmona é morta por Otelo tomado por violento surto de ciúme. Ciúme este, provocado por Iago, seu 2º tenente. Iago era a encarnação do mal, representado pela inveja e o próprio ciúme. Já o triangulo de amor e amizade formado por Bento, Capitu e Escobar é destruído também pelo ciúme de Bento e, possivelmente, pela inveja sentida por ele da relação de amizade de sua mulher com Escobar e a semelhança deste com seu filho Ezequiel. Mas fica uma pergunta, quase enigma: onde está o Iago em Dom Casmurro? Dentro do próprio Bento Sant IAGO. Surpreendente, não?
Mas, as surpresas de Machado não param por aí, ainda em relação aos nomes, parece que o autor gostava de brincar com nomes e transformá-los em receptáculos de sentidos. Veja o que ele faz com o nome da protagonista de Dom Casmurro. Capitu vem do latim, capitolium, relativa a capitólio, que em Roma era o lugar onde ficava o templo de Júpiter e outros deuses que tinham, por meio da arte e astúcia, o poder de cegar, ensurdecer e encantar.
Qualquer semelhança com a personagem de Machado é mera coincidência. Ou não.





sábado, 29 de novembro de 2008

Humor - Pra descontrair ...

Para quem
gosta de
correntes.......


Khalil Gibran


Quando o amor acenar,

siga-o ainda que por caminhos

ásperos e íngremes.

Debulha-o até deixá-lo nu.

Transforma-o,

livrando-o de sua palha.

Tritura-o,até torná-lo branco.

Amassa-o,até deixá-lo macio;

e,então,submete ao fogo

para que se transforma em pão

para alimentar o corpo e o coração!

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

EM MEMÓRIA DA PEQUENA DANIELA

Acabei de ter conhecimento de que faleceu a filhinha da Professora Elaine.
A Professora sem saber, com as suas aulas, fez-me companhia numa altura difícil e ajudou-me inclusivamente a aumentar o rendimento familiar...

Quem quiser deixar uma mensagem de carinho, pode fazê-lo clicando aqui.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

(Ralph Waldo Emerson)


Não se pode conseguir a paz mediante a violência.

Só se pode conquistá-la através de compreensão.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Sílvia Schmidt


Eu Aceito a Vitória
Sílvia Schmidt

Eu me recuso a ser desencorajado.
Eu me recuso a ser alguém triste a chorar.
Eu recuso um coração sem esperança.
Há um poder a me dar motivação.
É um poder infinito e sem igual, sempre comigo
e supremo que me apóia todo o tempo,
que não me nega refúgio.
É um poder rico de sabedoria.
Mesmo que tudo seja mudado
ele sempre será o Comandante do Universo.
Ele conhece tudo o que acontece,
desde o começo até o fim.
Sua força me traz conforto.
Ele é meu grande aliado.
Se vem algo para me enfraquecer,
em seguida forte estou porque eu chamo por Seu nome
e corro para os Seus braços.
Quando maus acontecimentos ameaçam
roubar minha paz Ele me recolhe junto ao peito
onde todas as dores acabam.
Quando meu coração se deixa trair
e a fraqueza assume o controle, Ele me apanha nos braços,
fortalece meu coração e a minha alma.
Esse Poder está sempre comigo
e minha vida está sob Seu comando.
Ele é minha esperança e eu me apóio em Sua força.
Eu me recuso a ser um derrotado.
Para minha existência eu tenho esse Poder.
Ele promete amparar-me por todos os meus caminhos.
Eu lembro dos males que passaram,
que foram varridos da minha Vida quando meu grito
chegou a Ele e pude repousar em segurança.
Esse Poder tem o nome Deus!
Eu agradeço em todas as horas
por ser Seu filho sempre abençoado.
Ele só me traz vitórias.
Eu me recuso a ser um derrotado!

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

A Rosa de Hiroxima


Pensem nas crianças
Mudas telepáticas
Pensem nas meninas
Cegas inexatas
Pensem nas mulheres
Rotas alteradas
Pensem nas feridas
Como rosas cálidas
Mas oh não se esqueçam
Da rosa da rosa
Da rosa de Hiroxima
A rosa hereditária
A rosa radioativa
Estúpida e inválida
A rosa com cirrose
A anti-rosa atômica
Sem cor sem perfume
Sem rosa sem nada.
Bom final de semana,
beijos
Marcinha*

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Fernando Peixoto


FERNANDO PEIXOTO



Hoje faço uma homenagem especial ao Historiador, Teatrólogo, Escritor, Professor e Poeta, Doutor Fernando Aníbal Costa Peixoto que partiu de nosso convívio, deixando aqui, a marca de uma Poesia inigualável, fragmentos de sua alma e de seus sentimentos. A este Grande Homem, Parceiro e Amigo, toda admiração.

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Apresento seu último poema que aconchegado neste espaço, mantém Viva sua Lembrança e Eterniza a Saudade... Sylvia Cohin

« RE-PARTINDO... »


© Fernando Peixoto

Sei que contigo vão partir
memórias de um tempo partilhado,
dias breves que hoje são passado
e podiam no entanto ser porvir.

Sei que levas na bagagem a lembrança
dos olhos nimbados de tristeza
mas também o brilho da bonança
que alimenta a tua natureza.

Mas se partes, apenas uma parte
vai contigo rasgando o mar e o vento:
que outra parte de ti já se reparte
na minha memória e pensamento.

24 de Agosto de 2008
FERNANDO PEIXOTO

* 25 de Julho de 1947
+03 de Outubro de 2008

Vila Nova de Gaia - Portugal

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FERNANDO PEIXOTO - O Porto - Pt
« O talento educa-se na calma, o carácter no tumulto da vida » - *GOETHE

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terça-feira, 7 de outubro de 2008

O amor é lindo...


Esposa Perfeita...


Primeiro Encontro...


quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Nossa Postura...Reflexão

Vale a pena !!!

Beijos pra todos...

Marcinha*

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Fala Sônia...humor...

rsrsrsr

terça-feira, 23 de setembro de 2008

OUTONO EM PORTUGAL E PRIMAVERA NO BRASIL

OUTONO EM PORTUGAL


O outono já chegou - aos arrufos do vento
as folhas num desmaio embalam-se pelo ar...
- vão caindo... caindo... uma a uma, em desalento
e uma a uma, lentamente, vão no chão pousar...

O céu perdeu o azul - vestiu-se de cinzento
e envolveu na neblina a luz baça do luar...
- na alameda onde vou, de momento
a momento, há um gemido de folha a cair e a expirar...

O arvoredo transpira as carícias dos ninhos,
e o vento a cirandar na curva das estradas
eleva o folhareu no espaço em redemoinhos...

Há um córrego a levar as folhas secas em bando...
- e à aragem que soluça entre as ramas curvadas,
parece que o arvoredo em coro está chorando!...

J.G. de Araújo Jorge




PRIMAVERA NO BRASIL

Primavera

(Cecília Meireles)


A primavera chegará, mesmo que ninguém mais saiba seu nome, nem acredite no calendário, nem possua jardim para recebê-la. A inclinação do sol vai marcando outras sombras; e os habitantes da mata, essas criaturas naturais que ainda circulam pelo ar e pelo chão, começam a preparar sua vida para a primavera que chega.

Finos clarins que não ouvimos devem soar por dentro da terra, nesse mundo confidencial das raízes, — e arautos sutis acordarão as cores e os perfumes e a alegria de nascer, no espírito das flores.

Há bosques de rododendros que eram verdes e já estão todos cor-de-rosa, como os palácios de Jeipur. Vozes novas de passarinhos começam a ensaiar as árias tradicionais de sua nação. Pequenas borboletas brancas e amarelas apressam-se pelos ares, — e certamente conversam: mas tão baixinho que não se entende.

Oh! Primaveras distantes, depois do branco e deserto inverno, quando as amendoeiras inauguram suas flores, alegremente, e todos os olhos procuram pelo céu o primeiro raio de sol.

Esta é uma primavera diferente, com as matas intactas, as árvores cobertas de folhas, — e só os poetas, entre os humanos, sabem que uma Deusa chega, coroada de flores, com vestidos bordados de flores, com os braços carregados de flores, e vem dançar neste mundo cálido, de incessante luz.

Mas é certo que a primavera chega. É certo que a vida não se esquece, e a terra maternalmente se enfeita para as festas da sua perpetuação.

Algum dia, talvez, nada mais vai ser assim. Algum dia, talvez, os homens terão a primavera que desejarem, no momento que quiserem, independentes deste ritmo, desta ordem, deste movimento do céu. E os pássaros serão outros, com outros cantos e outros hábitos, — e os ouvidos que por acaso os ouvirem não terão nada mais com tudo aquilo que, outrora se entendeu e amou.

Enquanto há primavera, esta primavera natural, prestemos atenção ao sussurro dos passarinhos novos, que dão beijinhos para o ar azul. Escutemos estas vozes que andam nas árvores, caminhemos por estas estradas que ainda conservam seus sentimentos antigos: lentamente estão sendo tecidos os manacás roxos e brancos; e a eufórbia se vai tornando pulquérrima, em cada coroa vermelha que desdobra. Os casulos brancos das gardênias ainda estão sendo enrolados em redor do perfume. E flores agrestes acordam com suas roupas de chita multicor.

Tudo isto para brilhar um instante, apenas, para ser lançado ao vento, — por fidelidade à obscura semente, ao que vem, na rotação da eternidade. Saudemos a primavera, dona da vida — e efêmera.


Texto extraído do livro "Cecília Meireles - Obra em Prosa - Volume 1", Editora Nova Fronteira - Rio de Janeiro, 1998, pág. 366.



domingo, 21 de setembro de 2008

Pensamento


Entre o Passado, onde estão nossas recordações,e o Futuro onde estão as nossas esperanças,
Fica o Presente, onde está o nosso dever".
Sueli Pigucci

sexta-feira, 19 de setembro de 2008


Está no ar uma Nova Manhã.

Isto é tudo e vale muito...

O que fizer neste dia vai valer para a sua história.

Por isso, que tal marcar no calendário que está afixado em alguma parede,ou mesmo na sua agenda, que este dia vai valer?


Que tal tentar transformar este dia que parece comumnum grande dia da sua história?Está no ar uma Nova Manhã. Esta é a hora ideal para fazer planos e alcançar sonhos.


Este é o momento de fazer um pacto consigo mesmo, restabelecer a fé no seu talento e dar vazão ao seu potencial realizador.

Está no ar uma Nova Manhã.

Não dá para adivinhar o que você tem para enfrentar neste diaque só está começando, mas vá com jeito.

Já dizia Ovídio:

"Torna-se leve a carga que se sabe levar bem".

Se você não consegue mudar todas as coisas que você gostaria,mude você em relação a elas.
E aproveite bem o seu dia...


Marcinha*

quarta-feira, 17 de setembro de 2008



quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Marta Peres




Sonho com Portugal

Portugal, terra de amores,

sonho por ti!

Açores, quisera ver-te

novamente nesta vida,

sentir o cheiro da terra,

beber tuas belezas.


Sonho entrar em minha ilha,

olhos apaixonados brilham,

tentam saltar foraquando se lembram...

Madeira!

No Porto, lágrimas rolaram,

poesia saiu do papel,

Pessoa

brindava declamando,

ao longe ouvia-se o fado!

Belo jardim plantado

à beira mar, perfume no ar

mescla meu coração saudoso,

choroso de ti.



Procuro a casa dos fados,

pergunto,

não sabem responder,numa viela paro,

ouço,

subo para o bairro alto,

na esquina encontro um bar,

cheiros se misturam, vozes

cantam,

dos olhos do povoa palavra se pronuncia,

Lisboa, cidade dos amores!



Marta Peres

Explosões de cores...



entre caravelas brancas
portos côr de rubi
hóstias camuflando
doces tentações
entorpecem-me
os passos
por entre os canais suaves
que tanto me abrandam
no êxtase
das explosões de cores naifs
sinto-me mimada
nestes privilégios
partilhados


(minha pele)

terça-feira, 9 de setembro de 2008

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

terça-feira, 2 de setembro de 2008

rsrsrsrsr.....Primeira mulher a pisar na Lua !!!

Isto é amor antigo...



O Amor A Portugal
(Dulce Pontes)

O dia há de nascer
Rasgar a escuridao
Fazer o sonho amanhecer
Ao som da canção
E então:
O amor há de vencer
A alma libertar
Mil fogos ardem sem se ver
Na luz do nosso olhar
Na luz do nosso olhar
Um dia há de se ouvir
O cântico final
Porque afinal falta cumprir
O amor a Portugal
O amor a Portugal!

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Passando para desejar uma Boa Semana para todos vocês....


Na estrada de minha casa há um pasto.
Dois cavalos vivem lá.
De longe, parecem cavalos como os outros cavalos, mas, quando se olha bem, percebe-se que um deles é cego.
Contudo, o dono não se desfez dele e arrumou-lhe um amigo - um cavalo mais jovem.
Isso já é de se admirar.
Se você ficar observando, ouvirá um sino.
Procurando de onde vem o som, você verá que há um pequeno sino no pescoço do cavalo menor. Assim, o cavalo cego sabe onde está seu companheiro e vai até ele.Ambos passam os dias comendo e no final do dia o cavalo cego segue o companheiro até o estábulo.
E você percebe que o cavalo com o sino está sempre olhando se o outro o acompanha e, às vezes, pára para que o outro possa alcançá-lo.
E o cavalo cego guia-se pelo som do sino, confiante que o outro o está levando para o caminho certo.Como o dono desses dois cavalos, Deus não se desfaz de nós só porque não somos perfeitos, ou porque temos problemas ou desafios.
Ele cuida de nós e faz com que outras pessoas venham em nosso auxílio quando precisamos.
Algumas vezes somos o cavalo cego guiado pelo som do sino daqueles que Deus coloca em nossas vidas.
Outras vezes, somos o cavalo que guia, ajudando outros a encontrar seu caminho.
E assim são os bons amigos. Você não precisa vê-los, mas eles estão lá.
Ouça o meu sino.
Eu também ouvirei o seu...
(Autor Ignorado)

sábado, 30 de agosto de 2008

Um carinho com desejo de bom final de semana


quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Oi meus queridos,

Feliz por participar com os afins luso-brasileiros.
Prometo contribuições para breve.Serei leve.
Por hora os convido a visitarem o meu blogue,
onde acabei de postar algo que escrevi em Lisboa sobre
um encontro pára humano com o poeta Fernando Pessoa.
Até mais

Cristina Siqueira

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Serenize a alma

Serenize a alma,
acalma-se!

Ainda hoje o que te aflige pode deixar de existir,pode se resolver por si mesmo,e o que você pensa que é muito grande, pode tornar-se tão pequeno, que poderemos dar uma boa risada.

Assim como meteoros enormes que ao entrar na atmosfera da Terra, se desintegram em mil pedaços,como a onda gigante,que no mar assusta e chega na praia tão serena que encanta, o seu problema pode ser muito menor, se você não lhe der tanto valor.

Nada é maior do que o seu medo,nem tão exasperante quanto a sua ansiedade, por isso,
se te falta juízo,se não vê o caminho; entre em oração, silencie e acalme-se.

Encontre caminhos alternativos,novas rotas,faça-se novo em si mesmo,não tema
"o que não aconteceu ainda",o céu pode passar,o sol pode até se apagar,pois a noite chega,a nuvem passa, a chuva cai,mas você é eterno e não passa,você deixa marcas em nós.

Você fica em quem te ama,deixa aquela impressão de que você é essencial,e por isso que os anjos em coro pedem: "acalme-se, ore e confie",o tempo da vitória começa agora,na sua certeza, na sua mudança.Você é capaz de mudar,experimente!

Eu acredito em você

* * * * *

Paulo Roberto Gaefke

domingo, 24 de agosto de 2008

Lindas...."meninas de ouro".....Parabénssssss


Amizade...

A amizade verdadeira é algo que não compramos, não vendemos, não medimos, ou sequer podemos comparar com coisa mensurável.
É construída ao longo do tempo, com atitudes imbuídas dos melhores sentimentos.



A amizade verdadeira é algo que não compramos, não vendemos, não medimos, ou sequer podemos comparar com coisa mensurável.

É construída ao longo do tempo, com atitudes imbuídas dos melhores sentimentos.

sábado, 23 de agosto de 2008

Marcinha*


"Quem manifesta a gratidão e alegria, encontra a Felicidade imediatamente"
"Rir traz a Felicidade"
Bom Fim de Semana !!!
Marcinha*

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Maurren Maggi, parabéns !!!


Maurren Maggi conquista o segundo ouro do Brasil
Brasileira fez um excelente primeiro salto (7,04m),

não foi superada mais e levou sua tão sonhada medalha

Cesar Cielo, parabéns !!!

Primeira Medalha de Ouro do Brasil (Natação)

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

(Goethe)



"A alegria não está nas coisas:
está em nós."

(Goethe)




A China é que está certa



QUE FUTEBOL QUE NADA.

O NEGÓCIO É PING-PONG.

O PONG E O PING.

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Tony Fraga


Uma flor, por mais simples que seja não perde sua essência de flor;
Por mais simples que seja, continuará sempre sendo uma flor.
Ainda que o tempo passe apressadamente, não conseguirá fazer com que uma flor seja destruída.
As flores na realidade são indestrutíveis, são eternas.
Elas simplesmente cedem seu lugar às sementes;
Sementes que germinarão, dando lugar a novas plantas;
Plantas que darão novas flores;
Novas flores que se eternizarão em outras novas flores, que por si encherão de sentido todas as vidas que as rodeiam.
(Tony Fraga)

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Cartaz Poético

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quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Aviso...


segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Vida Sedentária


Detonando na balada...


Limite de velocidade


sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Reunião na Carpintaria...é longo o texto, mas vale a pena refletir...


Contam que na carpintaria houve uma vez uma estranha assembléia.
Foi uma reunião de ferramentas para acertar suas diferenças.
Um martelo exerceu a presidência, mas os participantes lhe notificaram que teria que renunciar.
A causa?
Fazia demasiado barulho; e além do mais, passava todo o tempo golpeando.
O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso, dizendo que ele dava muitas voltas para conseguir algo.
Diante do ataque, o parafuso concordou, mas por sua vez, pediu a expulsão da lixa.
Dizia que ela era muito áspera no tratamento com os demais, entrando sempre em atritos.
A lixa acatou, com a condição de que se expulsasse o metro que sempre media os outros segundo a sua medida, como se fora o único perfeito.Nesse momento entrou o carpinteiro, juntou o material e iniciou o seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro e o parafuso. Finalmente, a rústica madeira se converteu num fino móvel. Quando a carpintaria ficou novamente só, a assembléia reativou a discussão. Foi então que o serrote tomou a palavra e disse: "Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos, mas o carpinteiro trabalha com nossas qualidades, com nossos pontos valiosos. Assim, não pensemos em nossos pontos fracos, e concentremo-nos em nossos pontos fortes."

A assembléia entendeu que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para limar e afinar asperezas, e o metro era preciso e exato.
Sentiram-se então como uma equipe capaz de produzir móveis de qualidade.
Sentiram alegria pela oportunidade de trabalhar juntos.
Ocorre o mesmo com os seres humanos.
Basta observar e comprovar.
Quando uma pessoa busca defeitos em outra, a situação torna-se tensa e negativa; ao contrário, quando se busca com sinceridade os pontos fortes dos outros, florescem as melhores conquistas humanas.
É fácil encontrar defeitos, qualquer um pode fazê-lo.
Mas encontrar qualidades...
isto é para os sábios...

Recebi sem Autoria...
Mas achei Fantástico !!!

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Rainer

O tempo não é uma medida.
Um ano não conta, dez anos não representam nada.
Ser artista não significa contar,
é crescer como a árvore que não apressa a sua
seiva e resiste, serena, aos grandes ventos
da primavera, sem temer que o verão possa não vir.
O verão há de vir.
Mas só vem para aqueles que sabem esperar,
tão sossegados como se tivessem na frente a eternidade.

sábado, 2 de agosto de 2008

(William Shakespeare)


"Dê vazão a tristeza;

a mágoa que não fala,

susurra ao coração sobrecarregado

e ordena-lhe

partir-se..."

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Da Felicidade



Da felicidade

Hui Tzu caminhava com Chuang Tzu pela beira do rio, e Chuang comentou: “veja como os peixes estão alegres no riacho!”

“Um momento”, disse Hui Tzu. “Já que você não é um peixe, como sabe que eles estão alegres?”

“E já que você não sou eu, como sabe que eu não sei que os peixes estão alegres?”, disse Chuang Tzu.

Hui contra-atacou: “se eu, não sendo você, não posso saber o que você sabe, imagine você, que não é peixe, saber o que eles sabem!”

“Deixemos de discussões inúteis”, replicou Chuang Tzu. “Voltemos a pergunta original: como eu sei que os peixes são felizes?”

“Exato”, disse Hui.

“Porque me fazem feliz”, concluiu Chuang. “A felicidade contagia”.

(Paulo Coelho)

quinta-feira, 31 de julho de 2008


FELICIDADE

===Edmen===

Inúmeras vezes a mim mesmo perguntei:
O que é a felicidade?
Onde está?
Como encontra-la?
Essas foram indagações formuladas ao meu ego, mas tendo o silêncio como resposta.
Cheguei a pensar que a felicidade é o "ter", é o "doar” o "receber", ou o "encontrar”. Pode até ser o "ter", por que quando tenho não preciso encontrar.
Pode ser o "doar", por que quando dôo é porque tenho. Ou ainda, pode ser o "receber", por que quando recebo, supro a necessidade de ter e tendo posso doar.
Mas também pode ser o "encontrar", por que quando encontro, preencho a necessidade de ter. Existem inúmeras maneiras de definirmos a felicidade e de sermos felizes.
Somos felizes quando tomamos posse de
Uma nova casa, quando trocamos de carro adquirindo um novo modelo, quando recebemos do nosso médico a notícia de um exame que deu negativo, por causa de alguma doença que suspeitávamos.
Estamos felizes quando somos pai ou mãe pela primeira vez e nos sentimos deuses, quando uma viagem realizada deu tudo certo e regressamos ao lar com o coração suprido de felicidade, ou ainda quando revemos amigos distantes.
Mas a felicidade não é só isso!
Nós podemos ser felizes sem ter, sem doar, sem receber, sem encontrar.
Simplesmente por que a felicidade é o momento, é o agora, é o prelúdio em que nossa alma se encontra ou é o sentir a paz fluindo do nosso interior, fonte inesgotável do amor.
Felicidade também é o momento em que você lê essa reflexão e sente-se flutuar, vendo-se na imensidão do eterno, longe de tudo, mas com os pés no chão, ou ainda, felicidade é ter a própria felicidade plantada no coração.